Durante a assinatura do protocolo, foi apresentado um diagnóstico dos 2,5 km da Baixa dos Sapateiros e uma simulação das lojas sem os luxalons, estruturas de propaganda, que escondem verdadeiros “tesouros” nas fachadas de prédios históricos. “Se por um lado, o luxalon acabou com a beleza do lugar, ele também foi responsável pela preservação das fachadas, que permaneceram intactas”, explicou Lima. A recuperação de fachadas tem sido uma ação recorrente em diversos Centros Históricos, a exemplo de Barcelona, na Espanha, e da capital paulista.
Além da qualificação da rede de luz, em parceria com a Coelba, estão previstas a ocupação de prédios tombados para a construção de residências para estudantes, requalificação urbana e reparação de imóveis de interesse público para uso de habitação; alguns desses projetos já estão em fase de aprovação pelo Ministério da Cultura e pela Caixa Econômica Federal, como as 26 unidades de moradia que serão destinadas para famílias com renda mensal de até 5 salários mínimos. Atualmente, estima-se que menos de 10% dos imóveis da região estejam destinados à moradia.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
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